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As luminárias para iluminação de emergência

Qual deve ser a capacidade de funcionamento em temperatura elevada? Quais devem ser os dispositivos de ensaio para o funcionamento em emergência? Qual deve ser a conformidade das baterias de níquel cádmio seladas? Qual é a classificação das luminárias? Qual deve ser a resistência ao calor, ao fogo e ao trilhamento? Essas dúvidas estão sendo dirimidas no texto sobre as luminárias para iluminação de emergência.

30/01/2019 - Equipe Target

NBR IEC 60598-2-22 de 12/2018: os requisitos para as luminárias para iluminação de emergência

A NBR IEC 60598-2-22 de 12/2018 - Luminárias - Parte 2-22: Requisitos particulares - Luminárias para iluminação de emergência especifica os requisitos para as luminárias para iluminação de emergência utilizadas com lâmpadas elétricas, em fontes de alimentação em emergência que não excedam 1.000 V. Não abrange os efeitos de redução de tensão não emergencial em luminárias que incorporam lâmpadas de descarga a alta pressão. Esta parte fornece os requisitos gerais para os equipamentos de iluminação de emergência e continua a utilizar o termo lâmpada, no qual inclui as fontes luminosas, onde apropriado.

Target Genius Respostas Diretas:

Qual deve ser a capacidade de funcionamento em temperatura elevada?

Quais devem ser os dispositivos de ensaio para o funcionamento em emergência?

Qual deve ser a conformidade das baterias de níquel cádmio seladas?

Qual é a classificação das luminárias?

Qual deve ser a resistência ao calor, ao fogo e ao trilhamento?

A iluminação de emergência deve ser utilizada quando há falha na alimentação normal da iluminação ambiente. Incluem-se a iluminação da saída de emergência, a iluminação da área de trabalho de alto risco e a iluminação de espera. Já os blocos autônomos de iluminação de emergência portáteis podem ser utilizados para fins de inspeção e fuga, nos locais temporários, locais que não são ocupados continuamente e/ou onde um procedimento de segurança possa ser requerido, e também em caso de falha da rede de distribuição de um sistema de alimentação com bateria central.

Os blocos autônomos de iluminação de emergência portáteis devem ter uma das seguintes construções onde a unidade de controle está completamente contida no bloco autônomo de iluminação de emergência portátil e onde parte da unidade de controle permanece na unidade-base. Para os blocos autônomos de iluminação de emergência portáteis, os ensaios de resistência mecânica indicados em 4.13 da NBR IEC 60598-1 devem ser aplicados com a seção portátil tratada como uma luminária de serviço reforçada, conforme indicado em 4.13.4 da ABNT NBR IEC 60598-1.

A unidade-base deve ser conectada permanentemente a uma fonte que não pode ser desconectável. O interruptor manual integrado deve ser utilizado para comutar a unidade do estado de inibição para o estado de emergência. Este interruptor também deve permitir que o estado de emergência seja alternado para o estado de inibição.

Quando a fonte de alimentação normal for restaurada e o bloco autônomo de iluminação de emergência portátil for conectado à sua unidade de alimentação, ela deve entrar automaticamente no estado de recarga, antes que a tensão de alimentação normal atinja 0,85 vez o valor nominal. Um dispositivo de proteção contra as sobrecorrente integrado deve ser conectado imediatamente após os bornes que conectam o bloco autônomo de iluminação de emergência portátil à alimentação normal.

A conexão da fonte de alimentação entre o bloco autônomo de iluminação de emergência portátil e sua unidade-base deve ser feita sem o uso de uma ferramenta. Os dispositivos de conexão correspondentes devem atender aos requisitos de sua norma correspondente. Nenhum acesso às partes vivas deve ser possível durante ou após a conexão ou desconexão.

O cabo de alimentação, se aplicável, deve ser desconectado da parte portátil antes da utilização. Para os blocos autônomos de iluminação de emergência portáteis com um dispositivo de recarga separado, a conexão entre a parte portátil e o carregador deve ser intertravado mecanicamente para impedir qualquer conexão polarizada incorreta.

Os blocos autônomos de iluminação de emergência portáteis com lâmpadas incandescentes devem possuir pelo menos duas lâmpadas independentes e devem ser substituíveis. Deve ser assegurado que, em caso de falha da lâmpada principal, a segunda lâmpada seja automaticamente ativada e emita luz suficiente para as condições de funcionamento corretas.

A lâmpada principal deve ter uma vida média de pelo menos 100 h. As lâmpadas devem ser do mesmo tipo, a sua tensão nominal deve corresponder à tensão da bateria e elas devem ter uma vida média de pelo menos 100 h. O índice de reprodução das cores de qualquer luz de emergência deve ser Ra 40 ou melhor.

Após o restabelecimento da alimentação normal, a unidade-base deve ter uma sinalização audível e/ou visível para indicar que o bloco autônomo de iluminação de emergência portátil foi removido e que a sinalização não pode ser anulada até o bloco autônomo de iluminação de emergência portátil ser reconectado à unidade-base. Em caso de falha da alimentação principal, o bloco autônomo de iluminação de emergência portátil deve funcionar no estado de emergência com as lâmpadas iluminadas ou exibir um indicador para identificar a localização do bloco autônomo de iluminação de emergência portátil.

Quando um indicador &eacut...

Baseado nos documentos visitados

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