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As recomendações para as operações em praias marítimas

As praias constituem um recurso turístico de grande importância econômica e ambiental. Seu ordenamento adequado possibilita não somente a satisfação do turista, mas também um imprescindível desenvolvimento sustentável local, bem como a conservação dos serviços ecossistêmicos. Nas últimas décadas, a zona costeira brasileira teve um aumento significativo de habitantes e uma intensa atividade turística, principalmente em relação ao fenômeno de veraneio e ao turismo de sol e praia.

19/03/2025 - Equipe Target

NBR 17228 de 02/2025 - Turismo e serviços relacionados - Requisitos e recomendações para operação na praia - Parte 1: Praias marítimas

A NBR 17228 de 02/2025 - Turismo e serviços relacionados - Requisitos e recomendações para operação na praia - Parte 1: Praias marítimas estabelece os requisitos e as recomendações gerais para gestores de praia que oferecem serviços aos frequentadores e aos usuários, e fornece orientações tanto para os gestores de praia quanto para os usuários sobre a entrega de gestão e planejamento sustentáveis, infraestrutura sustentável e necessidades de prestação de serviços, incluindo segurança na praia, informação e comunicação, limpeza e remoção de resíduos.

Target Genius Respostas Diretas:

Como deve ser realizada a comunicação às partes interessadas (stakeholders)?

Como atender aos requisitos mínimos para serviços e infraestrutura?

Como deve ser atendida a infraestrutura temporária?

O que deve ser feito em relação ao estacionamento e acesso de veículos?

O que fazer sobre os serviços de informação aos usuários?

As praias constituem um recurso turístico de grande importância econômica e ambiental. Seu ordenamento adequado possibilita não somente a satisfação do turista, mas também um imprescindível

desenvolvimento sustentável local, bem como a conservação dos serviços ecossistêmicos. Nas últimas décadas, a zona costeira brasileira teve um aumento significativo de habitantes e uma intensa atividade turística, principalmente em relação ao fenômeno de veraneio e ao turismo de sol e praia.

A utilização da praia para fins recreativos e de lazer, aliada à precária infraestrutura oferecida ao público, tem trazido impactos socioambientais e econômicos negativos ao ecossistema, à atividade do turismo, à comunidade local bem como aos municípios que, muitas vezes, têm nesta atividade sua maior fonte de receitas. Existem legislações aplicáveis à gestão de praias.

O objetivo desta norma é ajudar os operadores de praia a tomar decisões mais bem informadas sobre a gestão das praias pelas quais são responsáveis, utilizando uma abordagem consistente baseada nas melhores práticas. Além da organização geral das praias, esta norma inclui outros aspectos importantes, como o fornecimento de educação e informações sobre segurança na praia, sinalização, acesso e zoneamento, supervisão e resgate, qualidade da água e instalações na praia.

Esta norma se destina a complementar o que está estabelecido nos planos diretores e de gestão integrada aplicáveis a cada praia. Cada praia é única e tem suas próprias características. Uma praia em particular pode ser definida como de baixa atividade durante a maior parte do ano, mas classificada como praia de alta atividade por duas semanas do ano (por exemplo, durante uma alta temporada ou um período de carnaval), requerendo, assim, uma abordagem de gestão diferente a ser adotada e características temporárias a serem adicionadas.

Esta norma abrange tanto praias de alta atividade quanto praias de baixa atividade, sem uma clara segregação do tipo de praia. O operador da praia pode aplicar características específicas desta norma a uma determinada praia, conforme estipulado nos resultados de um exercício de avaliação de risco na praia. O exercício de avaliação de r...

Baseado nos documentos visitados

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