22/12/2021 - Equipe Target
A iluminação em hospitais e instalações de saúde
A IES RP-29:2020 - Recommended practice: lighting hospital and healthcare facilities tem o objetivo de fornecer o contexto, definir desafios e identificar as práticas de design de iluminação recomendadas para ambientes específicos de saúde. Este documento não é prescritivo, mas pretende fornecer orientação e inspirar, identificando possibilidades que permitem aos projetistas desenvolver as soluções adequadas para situações e espaços complexos. Este documento é organizado para complementar outras referências oficiais, como as diretrizes para projeto e construção de instalações de saúde do Facility Guidelines Institute (FGI).
A Parte I deste documento aborda as muitas considerações de design importantes para instalações de saúde, enquanto a Parte II identifica os tipos de quartos específicos que têm necessidades de iluminação exclusivas. Os nomes das salas e a organização do capítulo seguem o formato encontrado nas diretrizes da FGI. Utilizar uma linguagem e abordagem comuns ajuda a promover equipes de projeto integradas e colaborativas que incluem arquitetos, planejadores médicos, designers de interiores, engenheiros e designers de iluminação.
A missão das instalações de saúde é salvar vidas, melhorar vidas e facilitar suas transições. Seja como paciente, visitante de apoio, cuidador ou residente, um encontro com um ambiente de cuidado é quase inevitável na vida, e as experiências nesses ambientes podem ser intimidantes ou alegres, desanimadoras ou esperançosas.
Do ponto de vista operacional, também há considerações sobre a vida e longevidade da infraestrutura física, práticas de responsabilidade fiscal para a posse de imóveis de longo prazo e práticas sustentáveis. Os designers que trabalham em projetos de saúde têm uma oportunidade única de influenciar positivamente a vida de milhares de pessoas que precisam de ajuda, conforto e cuidados.
Conteúdo da norma
Prefácio . . . . . .. . . . . . . . . . . . .1
Parte I - Informações gerais. . . . . . . . . . . .1
1.0 Introdução e escopo. . . . . . . . . . . . . .1
1.1 Introdução. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1
1.1.1 Tipos de instalações. . .. . . . . . . . . . . 2
1.1.2 Tendências em design de saúde. . . . . . . . . .2
1.1.3 Implicações financeiras. . .. . . . . . . . . .4
1.1.4 Diferenças regionais. . . .. . . . . . . . . . . .5
1.2 Escopo. . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . 5
2.0 Princípios de iluminação de qualidade, visibilidade da tarefa, brilho e cor. . , 6
2.1 Princípios de iluminação de qualidade. . . . . . , 6
2.2 Visibilidade da tarefa. . . . . . . . . . . , 6
2.3 Cor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
2.3.1 Temperatura de cor correlacionada. . . .. . . . 7
2.3.2 Renderização de cores. .. . . . . . . . . . . . . . . . .7
2.3.3 A função da cor da luz no diagnóstico. . . . . . .8
3.0 Sustentabilidade, economia e sistemas de controle de iluminação.. . . . . . . . . 8
3.1 Sustentabilidade. . . . . . . . . . .8
3.1.1 Eficiência energética. . . . . . . . . . .9
3.1.2 Luz natural. . .. . . . . . . . . . . . . . . . 10
3.1.3 Impacto ambiental. . . . . . . . . . . . 10
3.2 Economia. . . . . . . . . . . . . . . . . 11
3.2.1 Primeiros custos e custos operacionais. . . . . . . 11
3.2.2 Custos “tangíveis” e custos “indiretos”. . . . 11
3.3 Sistemas de controle de iluminação. . . . . . 0,11
3.3.1 Controles automatizados. . . . . . . . . . . . . 11
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