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API RP 574:2016: a inspeção de componentes do sistema de tubulação

Essa norma, editada em 2016 pela American Petroleum Institute (API), complementa a API 570 fornecendo aos inspetores de tubulação as informações que podem melhorar a habilidade e aumentar o conhecimento básico das práticas de inspeção. Descreve práticas de inspeção para tubulações, tubos, válvulas (exceto válvulas de controle) e acessórios usados em refinarias de petróleo e plantas químicas.

03/05/2017 - Equipe Target

A inspeção de componentes do sistema de tubulação

A API RP 574:2016 - Inspection Practices for Piping System Components é uma prática recomendada (RP) que complementa a API 570 fornecendo aos inspetores de tubulação as informações que podem melhorar a habilidade e aumentar o conhecimento básico das práticas de inspeção. Descreve práticas de inspeção para tubulações, tubos, válvulas (exceto válvulas de controle) e acessórios usados em refinarias de petróleo e plantas químicas. Os componentes comuns de tubulação, os tipos de válvulas, os métodos de junção de tubulações, os processos de planejamento de inspeção, os intervalos e técnicas de inspeção e os tipos de registros são descritos para auxiliar os inspetores a cumprirem seu papel implementando a API 570. Esta publicação não abrange a inspeção de itens especiais, como as tubulações de forno e de válvulas de controle.

Conteúdo da norma

1 Escopo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

2 Referências normativas.  . . . . . . . 1

3 Termos, definições, acrônimos e abreviaturas. . . . . . . . . . . 2

3.1 Termos e definições . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

3.2 Acrônimos e abreviaturas.  . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11

4 Componentes da tubulação . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12

4.1 Dutos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12

4.2 Tubos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23

4.3 Válvulas.  . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23

4.4 Acessórios.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28

4.5 Flanges.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31

4.6 Juntas de expansão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31

4.7 Suportes para tubos  . . . . . . . . . . . . . . 31

4.8 Mangueiras flexíveis. . . . . . . . . . . . . . . 33

5 Métodos de união de tubos. . . . . . . . . . . . 33

5.1 Geral. . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33

5.2 Juntas roscadas.  . . . . . . . . . . . . . . . . 33

5.3 Juntas soldadas . . . . . . . . . . . . . . . . . 33

5.4 Juntas flangeadas. . . . . . . . . . . . . . . 34

5.5 Juntas de tubos de ferro fundido.  . . . 34

5.6 Juntas de tubos. . . . . . . . . . . . . . . . 34

5.7 Juntas especiais. . . . . . . . . . . . . . 34

5.8 Juntas de tubulações não metálicas.37

6 Razões para a inspeção . . . . . . . . . . 38

6.1 Geral. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38

6.2 Segurança do processo e do pessoal. 38

6.3 Operação confiável. .. . . . . . . . . . . . 38

6.4 Requisitos regulatórios.. . . . . . . . . . . 39

7 Planos de Inspeção. . . . . . . . . . . . . . . 39

7.1 Geral. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39

7.2 Desenvolvendo um plano de inspeção.  . . . . . . 39

7.3 Monitoramento do processo de tubulação. . . . . 41

7.4 Inspeção de mecanismos de dano específicos.  47

7.5 Integridade da operação por janelas. . . . . . . . 63

...

Baseado nos documentos visitados

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