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A implementação de um sistema comum de gestão da energia para múltiplas organizações

Por que se deve elaborar uma política energética comum? Quais devem ser as ações para abordar riscos e oportunidades? Por que se deve desenvolver uma revisão energética? Como devem ser estabelecidos os indicadores de desempenho energético? Essas dúvidas estão sendo esclarecidas na NBR ISO 50009 de 01/2022 - Sistema de gestão da energia — Orientações para implementação de um sistema comum de gestão da energia em múltiplas organizações.

02/02/2022 - Equipe Target

NBR ISO 50009 de 01/2022 - Sistema de gestão da energia — Orientações para implementação de um sistema comum de gestão da energia em múltiplas organizações

A NBR ISO 50009 de 01/2022 - Sistema de gestão da energia — Orientações para implementação de um sistema comum de gestão da energia em múltiplas organizações fornece diretrizes para estabelecer, implementar, manter e melhorar um sistema comum de gestão da energia (SGE) para múltiplas organizações. Este documento segue a estrutura geral utilizada na NBR ISO 50001:2018.

Target Genius Respostas Diretas:

Por que se deve elaborar uma política energética comum?

Quais devem ser as ações para abordar riscos e oportunidades?

Por que se deve desenvolver uma revisão energética?

Como devem ser estabelecidos os indicadores de desempenho energético?

Essa norma foi desenvolvida para possibilitar que uma única organização estabeleça os sistemas e processos necessários para a melhoria contínua do desempenho energético. Em algumas situações, os melhores resultados de gestão da energia são alcançados quando várias organizações trabalham juntas para gerir sua energia coletivamente, formando um grupo de gestão da energia (GGE).

Essas situações podem ser motivadas por mudanças na tecnologia e pela disseminação de recursos energéticos distribuídos. Os GGE podem incluir organizações que: operem em uma região geográfica, como uma cidade, distrito ou um único parque industrial; estejam em um único setor, como processamento de alimentos, transporte ferroviário ou universidades; compartilhem um cliente comum (membros da cadeia de suprimentos), como uma rede de supermercados ou montadora de automóveis; sejam atendidas por um fornecedor comum de serviços, como um proprietário de prédio em um shopping center; compartilhem um sistema de utilidades (vapor, eletricidade, etc.); façam parte de um grupo de franquias, que pode ter (mas não precisa ter) um fornecedor comum, como uma rede de fastfood franqueada (com fornecedor comum) ou lojas de varejo independentes que operam sob uma bandeira cooperativa; façam parte de um grupo econômico mais amplo, com vínculos financeiros ou de propriedade comum; sejam diferentes tipos de instalações de propriedade de um governo municipal (prefeitura, biblioteca, hospital, etc.); compartilhem um objetivo ou meta energética comum (seja definida voluntária ou compulsoriamente); concordem em melhorar o mesmo indicador de desempenho energético (IDE); e sejam membros de uma associação comercial.

A abordagem neste documento também pode ser usada por uma organização com múltiplas filiais coberta por um sistema de gestão único ou comum. Os grupos de organizações podem obter benefícios de gestão da energia além daqueles que são realizados por uma única organização por meio de uma abordagem conjunta ou comum de gestão da energia por várias organizações.

Além disso, as oportunidades podem ser encontradas quando se considera a energia que transpassa as fronteiras de cada organização constituinte. Esse tipo de oportunidade pode não ser encontrado em uma única organização. Geralmente, quanto maior o limite se torna, mais oportunidades há para melhorar o desempenho energético e a quantidade de melhorias.

O estabelecimento do GGE pode ser motivado por necessidades energéticas comuns, com o objetivo de facilitar sinergias ou compartilhar competências para melhorar o des...

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